Era uma vez um príncipe
muito charmoso que se apaixonou por uma empregada muito simples, chamada Maria.
Pouco depois de ele pedir
a mão da jovem em casamento, seu pai o mandou comandar um batalhão, para
controlar uma revolução na província mais distante do reino.
Durante anos, ninguém
recebeu notícias dele.
Enquanto isso, seu rival, um homem muito rico e de grande influência, ficava dizendo à Maria que era tolice dela acreditar que o príncipe queria mesmo casar-se com ela.
Ele até inventou a mentira
de que o príncipe tinha se casado com uma mulher de outra família real.
Mas
Maria nunca perdeu a fé no seu verdadeiro amor.
E o príncipe voltou e fez
dela a sua princesa.
Entretanto o rival derrotado nunca desistiu.
Continuou atormentando-a, mandando-lhe cartas em que dizia que ela não tinha cultura suficiente para tornar-se rainha, que não tinha gabarito para ser uma boa esposa para um príncipe e que devia desistir de vez, fugir e se casar com ele.
Assim peIo menos não teria de fingir ser algo
que não era.
Se ela ficava chateada, cometia um erro ou dizia algo impróprio, as acusações aumentavam.
Quando ela não agüentava mais e queria contar para o seu marido o
que estava acontecendo, o rival criticava: “Que é isso? Ele nunca vai te dar
ouvidos. Você não passa de uma serva!”
Deus permite que Satanás
seja como esse rival.
Ele é o “… acusador de nossos irmãos, o mesmo que os
acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus” (Ap 12.10).
O que a princesa da nossa história tem a fazer
é dizer:
“Você tem razão. Não sou princesa por meus próprios méritos.
“Você tem razão. Não sou princesa por meus próprios méritos.
Foi o príncipe que
me escolheu; foi ele quem me considerou digna.
E se você não concorda, vá
reclamar com ele.”
Por outro lado, ela
poderia permitir que as acusações lhe roubassem a alegria de sua posição de
esposa do príncipe, a quem ela muito amava.
Quando o diabo tenta nos fazer sentir culpados, a
única coisa que temos de fazer é reconhecer que Jesus é quem nos purifica e nos
justifica, e deixar que Deus se encarregue de Satanás.
É pela misericórdia dEle que estamos vivos.
Extraído do livro Me Dá Mais Uma Chance, Senhor Autores: Lorraine Peterson
Na fé,
Camila Vilela
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