Camila Vilela

sábado, 10 de maio de 2014

Sobre nossas raizes

Encontrei esse texto na internet e mecheu tanto comigo.
Me fez lembrar do meu pai... Sempre trabalhou tanto por mim...

Quando eu era criança, nas épocas do ano em que se costuma dar presentes às crianças (aniversário, dia das crianças, natal...) Ele virava noites trabalhando... 
Eu sou grata por tudo. Eu queria poder estar perto dele e da minha mãe agora...

Um jovem foi se candidatar a um alto cargo em uma grande empresa . Passou na entrevista inicial e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu CV, era excelente.

 E perguntou-lhe: 
- Você recebeu alguma bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não.
- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?
- Sim - respondeu ele.
- Onde é que seu pai trabalha?
- Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Você já ajudou seu pai no seu trabalho?
- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a sua chance de conseguir o trabalho era alta!


Quando voltou para casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se arrepiou quando ele a tocou.


Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo tempo.
Na manhã seguinte, o jovem foi encontra-se com o Diretor.


O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?


O rapaz respondeu: 
- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina. Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de ajudar a família.


O diretor disse: 
- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na vida. Você está contratado.


Uma criança que tenha sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar. Ignora os esforços de seus pais.
Se somos esse tipo de pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo nossos filhos?
Você pode dar ao seu filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela grande... 

Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor, o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai deste jovem.


O mais importante é que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade, aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
(Tradução da postagem de Adri Gehlen Korb)

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Esquecendo a luta por um segundo

"Sabe o que eu mais sinto falta? Ser despreocupado.”
Estas são as palavras que inspiraram um novo projeto que tem como objetivo ajudar pacientes com câncer a esquecer da sua doença – “mesmo que apenas por um segundo.”

Ensaio fotográfico registra expressões de pacientes com câncer diante de mudanças radicais no visual.

http://youtu.be/pMWU8dEKwXw
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Quem conhece o amor de Deus conseguirá entender

A dona de casa Maria Nice ficou cara a cara com o suspeito de ter assassinado seu filho em dezembro de 2012 no bairro Colinas do Sul, João Pessoa (PB). O suspeito, Alisson Lima dos Santos, foi preso com mais três comparsas apontados como autores de diversos homicídios e tráfico.

Acompanhada de uma advogada, Nice seguiu o carro que levava o suspeito e pediu autorização aos policiais para falar com ele. Ela segurou o queixo do rapaz e disse não nutrir nenhum tipo de ódio.
— Eu não tenho um pingo de ódio de você, Alisson, eu só oro todos os dias. Você não me deixou olhar nos olhos do meu filho antes dele morrer, mas te perdoo.

Assista:

http://youtu.be/RRddBkqacDI

Fonte:http://www.mudesuamente.com/2013/11/mae-evangelica-encontra-assassino-de.html

Como é maravilhoso ver o que Deus pode fazer dentro de nós!
Mesmo sofrendo com a perda do filho, essa senhora deu o maior testemunho que poderia.
Só alguém que conhece o Amor de Deus pode entender de onde veio a força para perdoar e seguir em frente.

"Este é o Meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como vos amo." João 15:12

Que Deus abençoe a todos.

Camila Vilela
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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Sobre 2013

Depois de tanto tempo sem postar, eis a explicação de tudo: 2013 nem acabou e marcou minha vida para sempre: Realização profissional, conquistas e o sonho mais lindo da minha vida: MEU CASAMENTO!

Nada ficou da mesma forma. Mudança de rotina, cidade e NOME.

Não poderia estar mais feliz.

O nosso Deus realiza sonhos!!!

Confesso que muitas coisas foram bem diferentes do que eu pensei, e foi muito melhor do que eu esperava!!!


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terça-feira, 3 de setembro de 2013

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